quarta-feira, 15 de setembro de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Rap
RAP
A sigla Rap vem do inglês e significa.'ritmo e poesia' faz parte da cultura hip hop e sua origem foi na Jamaica, na década de 1960. Por ser um pais com pouca estrutura financeira as pessoas foram para outros países e levaram esse estilo novo de musica. No começo foi se expandindo a cultura do rap.
Os cantores de rap usam a improvisação nos seus shows,as musicas possuem uma linguagem coloquial com muitas gírias.
(“vai na fé, pode cre, vai vendo”)
O rap pode ser definido com uma fisolofia de vida dos jovens que querem expressar um sonho atraves da letra musical, afastando os jovens dos problemas sociais (drogas)
Os cantores de rap usam a improvisação nos seus shows,as musicas possuem uma linguagem coloquial com muitas gírias.
(“vai na fé, pode cre, vai vendo”)
O rap pode ser definido com uma fisolofia de vida dos jovens que querem expressar um sonho atraves da letra musical, afastando os jovens dos problemas sociais (drogas)
O rap possui batidas rapidas e aceleradas ,pouca melodia e muita informação sobre a sociedade
O cenário é constituido nas grandes cidades por grafiteiros que repassam a cultura hip hop.
No Brasil este estilo musical ganhou popularidade , varias pessoas já escutam e gostam desse tipo de musica.
O cenário é constituido nas grandes cidades por grafiteiros que repassam a cultura hip hop.
No Brasil este estilo musical ganhou popularidade , varias pessoas já escutam e gostam desse tipo de musica.
Texto produzido pelos educandos da 8ª série, Col. Est. Ver. Heitor Rocha Kramer.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Poema e Poesia!
Poema: obra em verso, composição poética, arte de retratar no papel a poesia.
Poesia: arte de escrever em versos, inspiração, o que desperta o sentimento do belo, o que leva o poeta a escrever um poema.
Verso: cada linha de uma estrofe.
Estrofe: conjunto de versos.
Métrica Poética e classificação dos versos
É a medida do verso, que pode variar de duas silabas poéticas, até doze. Ao número de sílabas métricas quase sempre corresponde o mesmo número de sílabas gramaticais.
A contagem das sílabas métricas obedece aos seguintes princípios:
Conta-se até a última sílaba tônica da última palavra do verso;
Os ditongos crescentes constituem uma sílaba métrica;
Duas ou mais vogais que se encontrem no fim de uma palavra e no início da outra, unem-se numa só sílaba métrica.
1 2 3 4 5 6 7
Oh!/ que/ sau/ da/ des/ que eu/ te-nho
1 2 3 4 5 6 7
Da au/ ro/ ra/ da/ mi/ nha/ vi-da
1 2 3 4 5 6 7
Da/ mi/ nhá in/ fân/ cia/ que/ ri-da
1 2 3 4 5 6 7
Que os/ a/ nos/ não/ tra/ zem/ mais
Os versos quanto ao número de sílabas classificam-se em:
Classificação
Número de sílabas
Monossílabos = 1 sílaba
Dissílabos = 2 sílabas
Trissílabos = 3 sílabas
Tetrassílabos = 4 sílabas
Pentassílabos = 5 sílabas
Hexassílabos = 6 sílabas
Heptassílabos = 7 sílabas
Octossílabos = 8 sílabas
Eneassílabos = 9 sílabas
Decassílabos = 10 sílabas
Hendecassílabos = 11 sílabas
Dodecassílabos = 12 sílabas
Bárbaros = Mais de 12 sílabas
Versos livres: são muito usados pelos poetas modernistas, não tem número exato de sílabas.
Rima
É a coincidência de sons entre palavras, especialmente no final dos versos.
Quanto à posição na estrofe
a) Cruzada ou alternada: (ABAB) O primeiro verso rima com o terceiro, e o segundo com o quarto:
"Cheguei, chegaste. Vinhas fatigada A
E triste, e triste e fatigado eu vinha; B
Tinhas a alma de sonhos povoada A
E a alma de sonhos povoada eu tinha." B
(Olavo Bilac)
b) Interpolada: (ABBA) O primeiro verso rima com o quarto, e o segundo com o terceiro:
"Para canto de amor tenros cuidados. A
Tomo entre voz, ó montes, o instrumento; B
Ouvi pois o meu fúnebre lamento; B
Se é que compaixão dos animados." A
(Cláudio Manuel da Costa)
c) Emparelhada: (AABB) O primeiro verso rima com o segundo, e o terceiro com o quarto:
"Manhã de junho ardente. Uma encosta escavada A
seca, deserta e nua, à beira de uma estrada A
Terra ingrata, onde a urze a custo desabrocha B
bebendo o sol, comendo o pé, mordendo a rocha." B
(Guerra Junqueiro)
d) Internas: Quando rimam palavras que estão no fim do verso e no interior do verso seguinte:
"Salve Bandeira do Brasil querida
Toda tecida de esperança e luz
Pálio sagrado sobre o qual palpita
A alma bendita do país da Cruz."
e) Misturadas: Não tem esquema fixo.
f) Versos brancos ou soltos: São os que não tem rima.
Quanto à tonicidade
a) Agudas: Quando rimam palavras oxítonas ou monossilábicas: a/mor e com/por; a/mém e Be/lém.
b) Graves: Quando rimam palavras paroxítonas: an/ta e man/ta; qui/os/que e bos/que.
c) Esdrúxulas: Quando rimam palavras proparoxítonas: má/gi/co e trá/gi/co; li/ri/co e o/ní/ri/co.
Quanto à sonoridade
a) Perfeitas: Há uma perfeita identidade dos sons finais: festa e manifesta; cedo e medo.
b) Imperfeitas: Quando não há uma perfeita identidade dos sons finais: céu e breu; sais e paz.
c) Consoantes: Quando há os mesmos sons a partir da última tônica: perto e incerto; dezenas e apenas.
d) Toantes: Quando só há identidade com a vogal tônica do verso: terra e pedra; vela e terra.
Quanto ao valor
a) Pobres: Quando rimam palavras da mesma classe gramatical: amor e flor; meu e teu.
b) Ricas: Quando rimam palavras de classes gramaticais diferentes: festa e manifesta; cedo e medo.
c) Raras: Quando rimam palavras de difícil combinação melódica: cisne e tisne; leque e Utreque.
d) Preciosas: São rimas artificiais, decorrentes da combinação de um nome com a forma verbo-pronome: tranqüilo e ouvi-lo; estrela e vê-la.
Disposição das estrofes
Quanto ao número de versos agrupados, as estrofes recebem diferentes denominações:
Classificação
Número de versos
Dístico = 2 versos
Terceto = 3 versos
Quarteto = 4 versos
Quintilha = 5 versos
Sextilha = 6 versos
Setilha = 7 versos
Oitava = 8 versos
Nonas = 9 versos
Décimas = 10 versos
Irregulares = Mais de 10 versos
A estrofe de oito versos, quando possuir o esquema rítmico (ABABABCC) será denominada oitava-rima ou oitava heróica.
Quando ao metro dos versos, as estrofes podem ser:
a) Simples: Quando agrupam versos de um mesmo metro.
b) Compostas: Quando agrupam versos de metros diferentes.
c) Polimétricas (livres): Quando agrupam versos de diferentes medidas sem obediência a qualquer regra.
Agora poste suas poesias !!!!!
Poesia: arte de escrever em versos, inspiração, o que desperta o sentimento do belo, o que leva o poeta a escrever um poema.
Verso: cada linha de uma estrofe.
Estrofe: conjunto de versos.
Métrica Poética e classificação dos versos
É a medida do verso, que pode variar de duas silabas poéticas, até doze. Ao número de sílabas métricas quase sempre corresponde o mesmo número de sílabas gramaticais.
A contagem das sílabas métricas obedece aos seguintes princípios:
Conta-se até a última sílaba tônica da última palavra do verso;
Os ditongos crescentes constituem uma sílaba métrica;
Duas ou mais vogais que se encontrem no fim de uma palavra e no início da outra, unem-se numa só sílaba métrica.
1 2 3 4 5 6 7
Oh!/ que/ sau/ da/ des/ que eu/ te-nho
1 2 3 4 5 6 7
Da au/ ro/ ra/ da/ mi/ nha/ vi-da
1 2 3 4 5 6 7
Da/ mi/ nhá in/ fân/ cia/ que/ ri-da
1 2 3 4 5 6 7
Que os/ a/ nos/ não/ tra/ zem/ mais
Os versos quanto ao número de sílabas classificam-se em:
Classificação
Número de sílabas
Monossílabos = 1 sílaba
Dissílabos = 2 sílabas
Trissílabos = 3 sílabas
Tetrassílabos = 4 sílabas
Pentassílabos = 5 sílabas
Hexassílabos = 6 sílabas
Heptassílabos = 7 sílabas
Octossílabos = 8 sílabas
Eneassílabos = 9 sílabas
Decassílabos = 10 sílabas
Hendecassílabos = 11 sílabas
Dodecassílabos = 12 sílabas
Bárbaros = Mais de 12 sílabas
Versos livres: são muito usados pelos poetas modernistas, não tem número exato de sílabas.
Rima
É a coincidência de sons entre palavras, especialmente no final dos versos.
Quanto à posição na estrofe
a) Cruzada ou alternada: (ABAB) O primeiro verso rima com o terceiro, e o segundo com o quarto:
"Cheguei, chegaste. Vinhas fatigada A
E triste, e triste e fatigado eu vinha; B
Tinhas a alma de sonhos povoada A
E a alma de sonhos povoada eu tinha." B
(Olavo Bilac)
b) Interpolada: (ABBA) O primeiro verso rima com o quarto, e o segundo com o terceiro:
"Para canto de amor tenros cuidados. A
Tomo entre voz, ó montes, o instrumento; B
Ouvi pois o meu fúnebre lamento; B
Se é que compaixão dos animados." A
(Cláudio Manuel da Costa)
c) Emparelhada: (AABB) O primeiro verso rima com o segundo, e o terceiro com o quarto:
"Manhã de junho ardente. Uma encosta escavada A
seca, deserta e nua, à beira de uma estrada A
Terra ingrata, onde a urze a custo desabrocha B
bebendo o sol, comendo o pé, mordendo a rocha." B
(Guerra Junqueiro)
d) Internas: Quando rimam palavras que estão no fim do verso e no interior do verso seguinte:
"Salve Bandeira do Brasil querida
Toda tecida de esperança e luz
Pálio sagrado sobre o qual palpita
A alma bendita do país da Cruz."
e) Misturadas: Não tem esquema fixo.
f) Versos brancos ou soltos: São os que não tem rima.
Quanto à tonicidade
a) Agudas: Quando rimam palavras oxítonas ou monossilábicas: a/mor e com/por; a/mém e Be/lém.
b) Graves: Quando rimam palavras paroxítonas: an/ta e man/ta; qui/os/que e bos/que.
c) Esdrúxulas: Quando rimam palavras proparoxítonas: má/gi/co e trá/gi/co; li/ri/co e o/ní/ri/co.
Quanto à sonoridade
a) Perfeitas: Há uma perfeita identidade dos sons finais: festa e manifesta; cedo e medo.
b) Imperfeitas: Quando não há uma perfeita identidade dos sons finais: céu e breu; sais e paz.
c) Consoantes: Quando há os mesmos sons a partir da última tônica: perto e incerto; dezenas e apenas.
d) Toantes: Quando só há identidade com a vogal tônica do verso: terra e pedra; vela e terra.
Quanto ao valor
a) Pobres: Quando rimam palavras da mesma classe gramatical: amor e flor; meu e teu.
b) Ricas: Quando rimam palavras de classes gramaticais diferentes: festa e manifesta; cedo e medo.
c) Raras: Quando rimam palavras de difícil combinação melódica: cisne e tisne; leque e Utreque.
d) Preciosas: São rimas artificiais, decorrentes da combinação de um nome com a forma verbo-pronome: tranqüilo e ouvi-lo; estrela e vê-la.
Disposição das estrofes
Quanto ao número de versos agrupados, as estrofes recebem diferentes denominações:
Classificação
Número de versos
Dístico = 2 versos
Terceto = 3 versos
Quarteto = 4 versos
Quintilha = 5 versos
Sextilha = 6 versos
Setilha = 7 versos
Oitava = 8 versos
Nonas = 9 versos
Décimas = 10 versos
Irregulares = Mais de 10 versos
A estrofe de oito versos, quando possuir o esquema rítmico (ABABABCC) será denominada oitava-rima ou oitava heróica.
Quando ao metro dos versos, as estrofes podem ser:
a) Simples: Quando agrupam versos de um mesmo metro.
b) Compostas: Quando agrupam versos de metros diferentes.
c) Polimétricas (livres): Quando agrupam versos de diferentes medidas sem obediência a qualquer regra.
Agora poste suas poesias !!!!!
segunda-feira, 19 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
Publicando seus textos
Oi meus amores!
Agora gostaria de ver suas publicações aqui no blog!
Postem seus textos, quero que todos vejam a maravilha de textos que vocês produzem.
Estou aguardando...
Bjs
Agora gostaria de ver suas publicações aqui no blog!
Postem seus textos, quero que todos vejam a maravilha de textos que vocês produzem.
Estou aguardando...
Bjs
sábado, 5 de junho de 2010
O Pequeno Príncipe

O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry
O Pequeno Príncipe foi escrito e ilustrado por Antoine de Saint-Exupéry um ano antes de sua morte, em 1944. Piloto de avião durante a Segunda Grande Guerra, o autor se fez o narrador da história, que começa com uma aventura vivida no deserto depois de uma pane no meio do Saara. Certa manhã, é acordado pelo Pequeno Príncipe, que lhe pede: "Desenha-me um carneiro"? É aí que começa o relato das fantasias de uma criança como as outras, que questiona as coisas mais simples da vida com pureza e ingenuidade. O principezinho havia deixado seu pequeno planeta, onde vivia apenas com uma rosa vaidosa e orgulhosa. Em suas andanças pela Galáxia, conheceu uma série de personagens inusitados – talvez não tão inusitados para as crianças!
Um rei pensava que todos eram seus súditos, apesar de não haver ninguém por perto. Um homem de negócios se dizia muito sério e ocupado, mas não tinha tempo para sonhar. Um bêbado bebia para esquecer a vergonha que sentia por beber. Um geógrafo se dizia sábio mas não sabia nada da geografia do seu próprio país. Assim, cada personagem mostra o quanto as “pessoas grandes” se preocupam com coisas inúteis e não dão valor ao que merece. Isso tudo pode ser traduzido por uma frase da raposa, personagem que ensina ao menino de cabelos dourados o segredo do amor: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”.
O Pequeno Príncipe foi escrito e ilustrado por Antoine de Saint-Exupéry um ano antes de sua morte, em 1944. Piloto de avião durante a Segunda Grande Guerra, o autor se fez o narrador da história, que começa com uma aventura vivida no deserto depois de uma pane no meio do Saara. Certa manhã, é acordado pelo Pequeno Príncipe, que lhe pede: "Desenha-me um carneiro"? É aí que começa o relato das fantasias de uma criança como as outras, que questiona as coisas mais simples da vida com pureza e ingenuidade. O principezinho havia deixado seu pequeno planeta, onde vivia apenas com uma rosa vaidosa e orgulhosa. Em suas andanças pela Galáxia, conheceu uma série de personagens inusitados – talvez não tão inusitados para as crianças!
Um rei pensava que todos eram seus súditos, apesar de não haver ninguém por perto. Um homem de negócios se dizia muito sério e ocupado, mas não tinha tempo para sonhar. Um bêbado bebia para esquecer a vergonha que sentia por beber. Um geógrafo se dizia sábio mas não sabia nada da geografia do seu próprio país. Assim, cada personagem mostra o quanto as “pessoas grandes” se preocupam com coisas inúteis e não dão valor ao que merece. Isso tudo pode ser traduzido por uma frase da raposa, personagem que ensina ao menino de cabelos dourados o segredo do amor: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”.
Disponível em: http://www.paralerepensar.com.br/exupery.htm Acessado em: 05/06/2010.
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